SEGURANÇA
A leitora Carla Domingues (carladomingues1@hotmail.com) comenta a respeito das declarações do secretário de Segurança Pública do Estado, que pediu providências ao deputado Chico Guerra sobre o termo “Rainha da Inglaterra”, utilizado na audiência sobre Segurança Pública. “Eu acredito que o secretário devesse se preocupar com a sua pasta, ao invés de ficar reclamando para os quatro cantos de Roraima sobre os termos usados no dia da audiência. Pelo que observei in loco, falta gerência na Secretaria de Segurança Pública, tendo em vista as imagens de completo abandono das instituições, do desrespeito com os profissionais da área e as declarações das vítimas de assalto. Sendo assim, gostaria de mencionar que o termo ‘Rainha da Inglaterra’ não mata, não torna a população refém em seus lares, não destrói as famílias e não rouba. Enfim, é pequena, comparada à carência de projetos sociais, à desvalorização profissional, à falta de estrutura e ao elevado índice de violência que estamos vivendo”, declarou.
GASOLINA
O internauta Gilmar Guimarães (chocolatewind@bol.com.br) escreveu pra Redação da Folha para confirmar que, segundo ele, o aumento da gasolina na semana passada não ocorreu em nenhum estado do Brasil. “Fiz uma pesquisa na internet, e essa conversa que o frete é caro é papo furado, pois os postos pegam em Manaus esse aumento de 2% anunciado pelo governo federal. Será novamente empurrado goela abaixo em nós, povão, esse aumento? Por que o Governo do Estado não interfere com alguma solução, como baixar o ICMS? Falta pulso governamental, pois esse aumento desencadeia vários aumentos. Abaixo a esse cartel”, declarou.
ILUMINAÇÃO
Um internauta que não quis se identificar reclama da falta de iluminação pública em uma área do bairro Calungá. “Na bifurcação das ruas Presidente Castelo Branco e X12 e a ponte sobre o igarapé Caxangá não há iluminação pública. Não há postes nesse trecho para sustentar a fase e luminárias. Já foi solicitado junto à Eletronorte, pelo telefone, e nada. Pessoalmente, ninguém deixa nem fazer o pedido, à noite é um breu de escuridão e marginais se aglomeram por lá”, reclamou.
A leitora Carla Domingues (carladomingues1@hotmail.com) comenta a respeito das declarações do secretário de Segurança Pública do Estado, que pediu providências ao deputado Chico Guerra sobre o termo “Rainha da Inglaterra”, utilizado na audiência sobre Segurança Pública. “Eu acredito que o secretário devesse se preocupar com a sua pasta, ao invés de ficar reclamando para os quatro cantos de Roraima sobre os termos usados no dia da audiência. Pelo que observei in loco, falta gerência na Secretaria de Segurança Pública, tendo em vista as imagens de completo abandono das instituições, do desrespeito com os profissionais da área e as declarações das vítimas de assalto. Sendo assim, gostaria de mencionar que o termo ‘Rainha da Inglaterra’ não mata, não torna a população refém em seus lares, não destrói as famílias e não rouba. Enfim, é pequena, comparada à carência de projetos sociais, à desvalorização profissional, à falta de estrutura e ao elevado índice de violência que estamos vivendo”, declarou.
GASOLINA
O internauta Gilmar Guimarães (chocolatewind@bol.com.br) escreveu pra Redação da Folha para confirmar que, segundo ele, o aumento da gasolina na semana passada não ocorreu em nenhum estado do Brasil. “Fiz uma pesquisa na internet, e essa conversa que o frete é caro é papo furado, pois os postos pegam em Manaus esse aumento de 2% anunciado pelo governo federal. Será novamente empurrado goela abaixo em nós, povão, esse aumento? Por que o Governo do Estado não interfere com alguma solução, como baixar o ICMS? Falta pulso governamental, pois esse aumento desencadeia vários aumentos. Abaixo a esse cartel”, declarou.
ILUMINAÇÃO
Um internauta que não quis se identificar reclama da falta de iluminação pública em uma área do bairro Calungá. “Na bifurcação das ruas Presidente Castelo Branco e X12 e a ponte sobre o igarapé Caxangá não há iluminação pública. Não há postes nesse trecho para sustentar a fase e luminárias. Já foi solicitado junto à Eletronorte, pelo telefone, e nada. Pessoalmente, ninguém deixa nem fazer o pedido, à noite é um breu de escuridão e marginais se aglomeram por lá”, reclamou.
Fonte: Folha de Boa Vista
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